Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Braz. dent. sci ; 22(1): 103-110, 2019. tab
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-986920

ABSTRACT

Objective: To describe and compare potential differences in systemic health characteristics and xerostomia among residents in American and Brazilian nursing facilities (NF). Material and Methods: This secondary analysis used data from a study in NF located in Iowa-USA (n=81) and Sao Paulo (SP)-Brazil (n=119). Recorded data included demographics, medications, comorbid conditions, and self-reported xerostomia. Results: The Iowa group mean age was 82.1 years (±12.9), 60.5% were females, and 100% were white, whereas the SP group mean age was 76.4 years (±8.7), 47.9% females, most participants identified as either white (42.0%) or as more than one race (45.4%). The median number of comorbid conditions and medications in the Iowa were 9 and 12, respectively, as compared to 2 and 6 in SP. Most common comorbidities in Iowa were hypertension, dementia (including Alzheimer), and depression. In SP, they were hypertension, unspecified diabetes mellitus (including type 2), and Parkinson. Most common prescription medications in Iowa were acetaminophen, acetylsalicylic acid, and magnesium hydroxide, while in SP, they were omeprazole, acetylsalicylic acid, and losartan. Xerostomia was reported by 32.1% (Iowa) and 59.7% (SP) of the participants. There was no association between age and dry mouth sensation in either Iowa (p=0.480) or SP (p=0.130) samples. However, there was an association between total medications and dry mouth sensation in Iowa (p=0.040), but not in SP (p=0.075) Conclusions: Iowans presented with higher numbers of comorbidities and prescription medications, however xerostomia was reported in a greater percentage in SP. Xerostomia was associated to higher number of medications in Iowa, but not in SP.(AU)


Objetivo: Descrever e comparar possíveis diferenças nas características de saúde sistêmica e xerostomia entre residentes em instituições de longa permanência (ILP) americanas e brasileiras. Materiais e Métodos: Esta análise utilizou dados de um estudo em ILPs localizadas em Iowa/EUA (n = 81) e São Paulo/Brasil (n = 119). Os dados avaliados incluíram dados demográficos, medicamentos, comorbidades e xerostomia autoreportada. Resultados: A idade média do grupo de Iowa foi de 82,1 anos (± 12,9), 60,5% eram do sexo feminino e 100% eram brancos, enquanto a idade média do grupo SP foi de 76,4 anos (± 8,7), 47,9% do sexo feminino, a maioria dos participantes identificados como brancos ( 42,0%) ou como mais de uma raça (45,4%). A média do número de comorbidades e medicamentos em Iowa foi de 9 e 12, respectivamente, em comparação com 2 e 6 em SP. Comorbidades mais comuns em Iowa foram hipertensão, demência (incluindo Alzheimer) e depressão. Em SP, foram hipertensão, diabetes mellitus (incluindo o tipo 2) e Parkinson. Os medicamentos de prescrição mais comuns em Iowa eram acetaminofeno, ácido acetilsalicílico e hidróxido de magnésio, enquanto em SP, foram omeprazol, ácido acetilsalicílico e losartana. A xerostomia foi reportada por 32,1% dos participantes em Iowa e 59,7% em SP. Não houve associação entre idade e sensação de boca seca nas amostras de Iowa (p = 0,480) ou SP (p = 0,130). No entanto, houve associação entre o total de medicamentos e a sensação de boca seca em Iowa (p= 0,040), mas não em SP (p = 0,075). Conclusões: Os residentes de Iowa apresentaram maior número de comorbidades e prescrição de medicamentos, porém a xerostomia foi relatada em maior percentual em SP. A xerostomia foi associada ao maior número de medicamentos em Iowa, mas não em SP.(AU)


Subject(s)
Xerostomia , Aging , Frail Elderly , Homes for the Aged
2.
An. acad. bras. ciênc ; 89(1): 145-154, Jan,-Mar. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-886622

ABSTRACT

ABSTRACT Despite extensive habitat fragmentation, the Neotropical region possesses 30% of the world´s bird species. Microsatellites have remained one of the most popular genetic markers and have been used in ecological and conservation studies since the 1990's. We conducted a literature review comparing the number of papers published from January 1990 to July 2015 that used microsatellite markers for studies of wild birds in the Neotropical region, USA and some European countries. We assigned the articles to three categories of studies: population genetics, animal behavior/kinship analysis and the development of species-specific bird microsatellite markers. We also compared the studies in the Neotropics that used heterologous versus species-specific markers and provide a list of heterologous markers of utility in multiple birds. Despite the rich bird fauna in the Neotropics, the number of articles published represents only 5.6% of that published by the USA and selected European countries. Within the Neotropical region, Brazil possessed 60.5% of the total papers published, with the remaining 39.5% shared between five countries. We conclude that the lack of specialized laboratories and resources still represents a limit to microsatellite-based genetic studies of birds within the Neotropical region. To overcome these limitations, we suggest the use of heterologous microsatellite markers as a cost-effective and time-effective tool to assist ecological studies of wild birds.


Subject(s)
Animals , Birds/genetics , Microsatellite Repeats , Animals, Wild/genetics , Species Specificity , Tropical Climate , Genetic Variation
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 30(5): 323-31, set.-out. 1988. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-64976

ABSTRACT

Foram estudados os antígenos HLA e a relaçäo destes com a infecçäo malárica em 4 diferentes grupos étnicos da Colômbia (América do Sul); dois grupos de índios (Kunas e Katios), um grupo de negros e um grupo que apresentava ancestrais mistos. Foram estudadas 965 pessoas, das quais 415 com malária e 550 como controles. A freqüência dos antígenos HLA-A, B e C foram determinados nos quatro grupos estudados. A associaçäo de cada antígeno HLA com a infecçäo por P. vivax e P. falciparum foi avaliada. Os antígenos HLA 6-9 os, de um modo geral näo foram observados nos grupos de negros e índios (Kunas Katios). Nos grupos étnicos mencionados, os antígenos B5, B13, B15, Cw2 e C34 apresentaram uma associaçäo limítrofe com a infecçäo por malária. Entretanto, no grupo étnico de ancestrais mistos foi observada uma associaçäo estatísticamente significativa com a infecçäo malárica, sendo que a presença de A9, Aw19, B17, B35 e Z98 (B21-B45: determinantes de reaçäo cruzada) mostrou poucas diferenças quando as infecçöes por P. vivax e P. falciparum foram consideradas individualmente. Esse achado pode representar, de um modo geral, uma falta de resistência a malária no grupo portador de antígenos de origem caucasiana, os quais tem tido um contacto direto e permanente com a malária somente nos últimos 65 anos. Em contraste, os índios (Kunas e Katios) e os negros tem vivido durante séculos em áreas endêmicas para malária, é possível que um sistema de seleçäo natural tenha sido desenvolvido permitindo que somente aqueles indivíduos capazes de iniciar uma resposta imune à malária sobrevivam


Subject(s)
Humans , HLA Antigens/genetics , Ethnicity , Malaria/genetics , Colombia , Indians, South American
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL